Latente,
pulsante e vivo,
como o sangue antes de esfriar...
ardente,
colorido e criativo,
como o arco-irís no céu cinza e furioso.
Quem sabe dizer de onde ele vem
ou como pode algo tão simples ser assim
capaz de colocar a ciência dentro de sí
e continuar a ser o mesmo,simples assim?
Não,não tentarei decifrar o amor
como um filósofo decanta pensamentos.
Vou vivê-lo e deixar que a a prática
eduque o que de teoria eu tenho.
Assim,
latente e ardente,
pulsante e vivo e colorido e criativo
expressarei em gestos verbais
o que o amor é em verbos gestuais.
Não,não tentarei decifrar o amor.
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